A vigésima edição da Meia Maratona Internacional de Buenos Aires, realizada no domingo dia 21 de setembro, contou com a participação de dez mil atletas, distribuídos entre os 21.098 metros e os 10 quilômetros, corrida popular que teve a participação de artistas, políticos e personalidades locais. A meia-maratona é a principal corrida de rua da Argentina.
Em contagem regressiva, foi dada a largada às 8 horas e trinta minutos na Plaza de Mayo, um dos principais pontos turísticos da cidade. A prova contou com a presença vários países, entre eles: Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Itália, Espanha, França e Arábia Saudita. O Brasil compareceu com a maior delegação, 800 atletas.
Nem a temperatura média de 10 graus e sensação térmica de 5 graus, umidade relativa do ar de 90%, vento forte de 25 quilômetros por hora (contra), impediu a conquista de bons resultados dos brasileiros.
Vencedores
Adriano Bastos, do Brasil com 1h05min47 é o novo bi-campeão da prova que estabeleceu seu recorde pessoal para a distância.
Rosa Godoy, da Argentina com 1h16min07.
Campo de batalha
Os atletas, após percorrerem os trechos finais da avenida nove de julho, (considerada uma das mais largas do mundo com 148 metros), deram a volta triunfal na Casa Rosada, palco da chegada.
No início do século XV, na Plaza de Mayo, inicia a construção de um forte que serviria para a defesa de invasores, que recebeu o nome de real fortaleza de Don Juan Baltazar de Áustria. Em 1720, passa a ser conhecido como Castelo de San Miguel. Quando em 1862, o presidente da república, transformaria em palácio presidencial e casa do governo.
Na posse do ditador Juan Peron, em 1946, eleito presidente, graças ao carisma de sua esposa, Maria Eva Duarte Peron, aparecem na sacada da Casa Rosada, para receberem as homenagens do povo argentino.
Na ópera “Don´t cry for me Argentina”, musical de Andrew Lloyd Webber e, imortalizado no filme “Evita” com Madonna e Antônio Banderas, mostra a Casa Rosada.
Segundo os argentinos, a Casa Rosada tem essa cor, porque foi pintada com sangue, como diz a lenda.
Tango
Muitos pensam que o Tango é de origem Argentina. Puro engano! O Tango nasceu na África com o nome de “Tangano”. Os negros africanos, que se instalaram no século XIX às margens do Rio da Prata, trouxeram a dança que mais tarde seria batizada de “Tango Argentino”, com instrumentos peculiares, em especial o bandoneon, que marca o ritmo e melodia, em conjunto com o piano, violino a guitarra e o contrabaixo.
A música “Mi Buenos Aires Querido”, na voz do cantor Carlos Gardel, a partir de 1920, começa a divulgar o tango argentino, que conquista o mundo com o músico Astor Piazzolla.
Em contagem regressiva, foi dada a largada às 8 horas e trinta minutos na Plaza de Mayo, um dos principais pontos turísticos da cidade. A prova contou com a presença vários países, entre eles: Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Itália, Espanha, França e Arábia Saudita. O Brasil compareceu com a maior delegação, 800 atletas.
Nem a temperatura média de 10 graus e sensação térmica de 5 graus, umidade relativa do ar de 90%, vento forte de 25 quilômetros por hora (contra), impediu a conquista de bons resultados dos brasileiros.
Vencedores
Adriano Bastos, do Brasil com 1h05min47 é o novo bi-campeão da prova que estabeleceu seu recorde pessoal para a distância.
Rosa Godoy, da Argentina com 1h16min07.
Campo de batalha
Os atletas, após percorrerem os trechos finais da avenida nove de julho, (considerada uma das mais largas do mundo com 148 metros), deram a volta triunfal na Casa Rosada, palco da chegada.
No início do século XV, na Plaza de Mayo, inicia a construção de um forte que serviria para a defesa de invasores, que recebeu o nome de real fortaleza de Don Juan Baltazar de Áustria. Em 1720, passa a ser conhecido como Castelo de San Miguel. Quando em 1862, o presidente da república, transformaria em palácio presidencial e casa do governo.
Na posse do ditador Juan Peron, em 1946, eleito presidente, graças ao carisma de sua esposa, Maria Eva Duarte Peron, aparecem na sacada da Casa Rosada, para receberem as homenagens do povo argentino.
Na ópera “Don´t cry for me Argentina”, musical de Andrew Lloyd Webber e, imortalizado no filme “Evita” com Madonna e Antônio Banderas, mostra a Casa Rosada.
Segundo os argentinos, a Casa Rosada tem essa cor, porque foi pintada com sangue, como diz a lenda.
Tango
Muitos pensam que o Tango é de origem Argentina. Puro engano! O Tango nasceu na África com o nome de “Tangano”. Os negros africanos, que se instalaram no século XIX às margens do Rio da Prata, trouxeram a dança que mais tarde seria batizada de “Tango Argentino”, com instrumentos peculiares, em especial o bandoneon, que marca o ritmo e melodia, em conjunto com o piano, violino a guitarra e o contrabaixo.
A música “Mi Buenos Aires Querido”, na voz do cantor Carlos Gardel, a partir de 1920, começa a divulgar o tango argentino, que conquista o mundo com o músico Astor Piazzolla.
Alguns resultados equipe RFL: Quem tiver os tempos favor encaminhá-los
Nilton Maia – 01h26
Paulo Moraes – 01h33
Célio Brito – 01h35
Patricia Vismara – 01h35
Karine Cesar – 01h39
Enzo Ebina – 01h45
Wanderlei de Oliveira – 01h49
José Roberto Almeida – 01h50
Rui Carlos Jeminez – 01h51
Ana Cafaro – 02h02
Juliana Jeminez – 02h05
José Carlos Romanholi – 02h14
Silvia Romanholi – 02h14
Wanderlei de Oliveira
Paulo Moraes – 01h33
Célio Brito – 01h35
Patricia Vismara – 01h35
Karine Cesar – 01h39
Enzo Ebina – 01h45
Wanderlei de Oliveira – 01h49
José Roberto Almeida – 01h50
Rui Carlos Jeminez – 01h51
Ana Cafaro – 02h02
Juliana Jeminez – 02h05
José Carlos Romanholi – 02h14
Silvia Romanholi – 02h14
Wanderlei de Oliveira
Foto da Meia Maratona de Buenos Aires
No detalhe da largada: O casal Wanderlei e Patrícia
Um comentário:
Oi Wanderlei,
Foi a minha estréia em uma
meia-maratona, até bem pouco tempo atrás eu não imaginava que era possível correr esta distância.
Acredito que pelas circunstâncias: percurso plano, clima, treinos e a minha cabeça tranquila tudo deu certo e ainda terminei abaixo do tempo previsto , fiquei muito feliz.
Obrigada pelo apoio.
Um abraço
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