Breve relato da 26ª Maratona de Porto Alegre, que aconteceu em 24/05/2009.
por Alcides Granziera Jr.
Da Run For Life, fomos apenas eu e o Egídio Gonçalves. Companheirão. A organização da prova foi exemplar. Fomos recepcionados no aeroporto, transladados para retirada do kit da prova e novamente transportados até o hotel, assim como levados ao aeroporto no domingo. Pessoal boa gente, solícito, aberto às nossas brincadeiras, “tri”.
Como estávamos hospedados próximos à largada, fomos ao final da tarde fazer o reconhecimento da arena e buscar informações sobre o jantar de massas, que iria acontecer no Galpão Crioulo, localizado no Parque Harmonia.
No jantar, tivemos uma idéia da prova, conversando com os corredores. Muita gente. E gente boa de tempo. Curiosidade: um casal que conhecemos na mesa e foi matéria na mídia local, correu / caminhou a prova toda de mãos dadas, só mudavam de lado.
Expectativa e ansiedade na véspera, mas com a certeza de ter feito um treinamento adequado para o desafio, ministrado pelo nosso mestre Wanderlei de Oliveira.
“Ganhamos nos pelegos” às 9h00 e às 5h15 já estávamos no café, excelente por sinal. Os hotéis da rede Máster, conveniados com a organização da prova, têm uma ótima relação custo-benefício.
Vamos à prova. Largada às 7h15 para a maratona masculina e revezamentos.
A regata já estava suada pelo aquecimento e a temperatura quando nos posicionamos no “curral” de largada. Antevemos dificuldades para o final, inclusive com o sol já mostrando a cara.
Dois minutos para pisar no tapete de cronometragem e vamos nós. Um único afunilamento nos fez passar o 1º km a 5:20. Pensamos manter o ritmo próximo dos 5:00/km e tivemos pequenas variações em torno da meta, “juntando o torresmo” para o final.
O percurso novo e bonito, pela área central, passando por locais tradicionais e pela arena da prova, deu mais ânimo aos participantes, porém incluiu aclives não existentes nas edições anteriores.
Mantendo o “pace”, deixamos a área central para a margem do Guaíba lá pela Meia (01:46:53).
Muito diferente de nosso Tietê, a margem do Guaíba não tem mau cheiro e é larga e urbanizada. Ótima opção para lazer e práticas esportivas da população.
Com o percurso aberto, o sol começou a incomodar, porém os postos de hidratação, 20 ao todo, distribuídos adequadamente ao longo do percurso, com água de fresca a gelada, além de isotônico, amenizaram o calor. Ponto para a Organização da CORPA, muito bom!
“Riscamos estrada” juntos até o km 32 aproximadamente, quando “fiz fumaça”. Estava com um pouco mais de rodagem.
Zona sul da cidade, grandes mansões, área muito bonita, arborizada e mais alguns aclives. O ritmo caiu. O trecho final na avenida do Guaíba foi o mais difícil, pelo cansaço acumulado e o calor de 24°, temperatura que parecia maior. “Largar a mão”, nem pensar.
Esperávamos fazer a prova com 13° e tempo nublado.
A CORPA entregou no kit e exigiu a colocação no peito e costas de dois “number plates” com o nome dos participantes. Com isso a interação entre os corredores e os (poucos) expectadores foi incentivada. Falamos bastante com nossos pares, chamando-os pelo nome, como velhos
conhecidos comentando a empreitada. Bela iniciativa.
Finalizamos aplaudidos pelos presentes próximos a chegada, com satisfação e alegria muito grandes.
Tempos de 3:35:41 (05:07/km) e 3:44:12 (05:19/km), respectivamente. Acima das metas do mestre WO, porém com a certeza de termos “forcejado nas quartas”.
“Cuia curtida, mate bom”. Vamos treinar gente!!
por Alcides Granziera Jr.
Da Run For Life, fomos apenas eu e o Egídio Gonçalves. Companheirão. A organização da prova foi exemplar. Fomos recepcionados no aeroporto, transladados para retirada do kit da prova e novamente transportados até o hotel, assim como levados ao aeroporto no domingo. Pessoal boa gente, solícito, aberto às nossas brincadeiras, “tri”.
Como estávamos hospedados próximos à largada, fomos ao final da tarde fazer o reconhecimento da arena e buscar informações sobre o jantar de massas, que iria acontecer no Galpão Crioulo, localizado no Parque Harmonia.
No jantar, tivemos uma idéia da prova, conversando com os corredores. Muita gente. E gente boa de tempo. Curiosidade: um casal que conhecemos na mesa e foi matéria na mídia local, correu / caminhou a prova toda de mãos dadas, só mudavam de lado.
Expectativa e ansiedade na véspera, mas com a certeza de ter feito um treinamento adequado para o desafio, ministrado pelo nosso mestre Wanderlei de Oliveira.
“Ganhamos nos pelegos” às 9h00 e às 5h15 já estávamos no café, excelente por sinal. Os hotéis da rede Máster, conveniados com a organização da prova, têm uma ótima relação custo-benefício.
Vamos à prova. Largada às 7h15 para a maratona masculina e revezamentos.
A regata já estava suada pelo aquecimento e a temperatura quando nos posicionamos no “curral” de largada. Antevemos dificuldades para o final, inclusive com o sol já mostrando a cara.
Dois minutos para pisar no tapete de cronometragem e vamos nós. Um único afunilamento nos fez passar o 1º km a 5:20. Pensamos manter o ritmo próximo dos 5:00/km e tivemos pequenas variações em torno da meta, “juntando o torresmo” para o final.
O percurso novo e bonito, pela área central, passando por locais tradicionais e pela arena da prova, deu mais ânimo aos participantes, porém incluiu aclives não existentes nas edições anteriores.
Mantendo o “pace”, deixamos a área central para a margem do Guaíba lá pela Meia (01:46:53).
Muito diferente de nosso Tietê, a margem do Guaíba não tem mau cheiro e é larga e urbanizada. Ótima opção para lazer e práticas esportivas da população.
Com o percurso aberto, o sol começou a incomodar, porém os postos de hidratação, 20 ao todo, distribuídos adequadamente ao longo do percurso, com água de fresca a gelada, além de isotônico, amenizaram o calor. Ponto para a Organização da CORPA, muito bom!
“Riscamos estrada” juntos até o km 32 aproximadamente, quando “fiz fumaça”. Estava com um pouco mais de rodagem.
Zona sul da cidade, grandes mansões, área muito bonita, arborizada e mais alguns aclives. O ritmo caiu. O trecho final na avenida do Guaíba foi o mais difícil, pelo cansaço acumulado e o calor de 24°, temperatura que parecia maior. “Largar a mão”, nem pensar.
Esperávamos fazer a prova com 13° e tempo nublado.
A CORPA entregou no kit e exigiu a colocação no peito e costas de dois “number plates” com o nome dos participantes. Com isso a interação entre os corredores e os (poucos) expectadores foi incentivada. Falamos bastante com nossos pares, chamando-os pelo nome, como velhos
conhecidos comentando a empreitada. Bela iniciativa.
Finalizamos aplaudidos pelos presentes próximos a chegada, com satisfação e alegria muito grandes.
Tempos de 3:35:41 (05:07/km) e 3:44:12 (05:19/km), respectivamente. Acima das metas do mestre WO, porém com a certeza de termos “forcejado nas quartas”.
“Cuia curtida, mate bom”. Vamos treinar gente!!
3 comentários:
Ei Alcides, parabéns! O melhor das maratonas não é só o tempo, mas o quanto a gente se diverte com elas. E vocês dois, pelo jeito, fizeram isso! Viva Viva.
Bravos! Parabéns! O tempo foi ótimo para os dois, espero um dia chegar lá também! Tem muito chão pela frente ainda...
Abraço e até o retorno aos treinos
Alcides, parabéns a você ao Egídio. Fizeram muito bem a competição combinando fator idade e tempo de treinamento. Abraços
Arnaldo de Sousa.
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