Em 1992, estava na cidade de Nova York, nos Estados Unidos para correr a minha segunda maratona (42.195 metros). A prova sempre é realizada aos domingos. Devido ao fuso horário na época de 3 horas a menos, sigo as recomendações dos fisiologistas que pesquisam o corpo humano e chegaram a conclusão de que o organismo precisa de um dia de adaptação para cada hora de fuso. Sendo assim, sempre saio do Brasil na terça-feira para chegar na quarta e ter tempo suficiente para “entrar no fuso”. Com a experiência de várias viagens internacionais em países como Japão, Rússia, África, sempre para competições, procuro chegar com muita antecedência para não ter que dar desculpas que foi o “fuso” que atrapalhou a performance. A primeira coisa que faço é deixar as malas no quarto do hotel e sair para correr. O corpo entra rápido no fuso e seguir o horário local das refeições. Não tem erro!
Outra coisa também importante é durante o vôo, beber muita água e fazer movimentos constantes para evitar o “jet leg” ou inchaço das pernas.
Era uma sexta-feira na fria manhã nova-iorquina. Final de outono. 6 horas. Ninguém na rua. Os termômetros registravam dois graus negativos. A sensação era de bem menos devido ao vento. Saio para correr equipado de running tigh (leg), luva, camiseta de algodão, blusa de moletom, touca (nessa época usava cabelo). A TV Globo fazia uma reportagem para mostrar os hábitos do povo americano, que levanta cedo, pratica esporte no Central Park e depois vai para o trabalho. O Hermano Henning, correspondente internacional da Rede Globo de Televisão, estava com a equipe filmando os poucos corredores que passavam no reservatório, que é um circuito de dois quilômetros em terra ao redor do posto de abastecimento de água de Manhattam. Ele dizia, “estamos aqui no Central Park para mostrar os hábitos dos americanos”. Exatamente nesse momento passei correndo e ele disse, “este aqui é um americano típico”. Essa gravação foi apresentada no Fantástico. Meus familiares quando assistiram acharam engraçada a coincidência.
Coincidência ou não – tanto lá quanto cá, continuo correndo e mantendo este hábito saudável.
Keep moving!
6h26 da manhã. Vigésimo oitavo dia de fevereiro de 2008. Parque do Ibirapuera em São Paulo. Reflexões dos treinos da semana com a Patrícia Vismara e a Dra. Selma Nakakubo. Já são 636 quilômetros nos cinqüenta e nove dias do ano. A média esta em 10,8 quilômetros por dia. O acumulado total em 72.696 quilômetros.
Wanderlei de Oliveira
Outra coisa também importante é durante o vôo, beber muita água e fazer movimentos constantes para evitar o “jet leg” ou inchaço das pernas.
Era uma sexta-feira na fria manhã nova-iorquina. Final de outono. 6 horas. Ninguém na rua. Os termômetros registravam dois graus negativos. A sensação era de bem menos devido ao vento. Saio para correr equipado de running tigh (leg), luva, camiseta de algodão, blusa de moletom, touca (nessa época usava cabelo). A TV Globo fazia uma reportagem para mostrar os hábitos do povo americano, que levanta cedo, pratica esporte no Central Park e depois vai para o trabalho. O Hermano Henning, correspondente internacional da Rede Globo de Televisão, estava com a equipe filmando os poucos corredores que passavam no reservatório, que é um circuito de dois quilômetros em terra ao redor do posto de abastecimento de água de Manhattam. Ele dizia, “estamos aqui no Central Park para mostrar os hábitos dos americanos”. Exatamente nesse momento passei correndo e ele disse, “este aqui é um americano típico”. Essa gravação foi apresentada no Fantástico. Meus familiares quando assistiram acharam engraçada a coincidência.
Coincidência ou não – tanto lá quanto cá, continuo correndo e mantendo este hábito saudável.
Keep moving!
6h26 da manhã. Vigésimo oitavo dia de fevereiro de 2008. Parque do Ibirapuera em São Paulo. Reflexões dos treinos da semana com a Patrícia Vismara e a Dra. Selma Nakakubo. Já são 636 quilômetros nos cinqüenta e nove dias do ano. A média esta em 10,8 quilômetros por dia. O acumulado total em 72.696 quilômetros.
Wanderlei de Oliveira
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