por Estela Silva
Tive uma grata surpresa quando o Marcos Sá e o Nilton Maia se ofereceram para fazer o último tiro de 400 metros comigo durante o interval -tempo- training de segunda-feira. Eu tinha feito os outros nove para 1 minuto e 43 segundos. Com os dois coelhos, fiz para 1 minuto e 36 segundos.
Quarta-feira, nos tiros de 1.000, foi a mesma coisa com o Nilton Lima, só que ele fez todos do meu lado. Começamos com 4h45 e terminamos com 4h34, melhorando a cada tiro só com as dicas dele, sobre os braços, respiração, postura.
No treino de 15 Km em Morungaba, o José Carlos Romanholi não deixava ninguém sozinho. Quando ele se adiantava um pouco, voltava (naquelas subidinhas leves...) e ia buscar quem estava atrás. E corria na subida de novo.
Outro dia, na USP, o Edson Stéfano fez os 20 quilômetros comigo, para me acompanhar, abrindo mão da sua performance. O José Vicente de Andrade Sobrinho, que já acordou cedo várias vezes só para me puxar no teste dos 3.000 metros e me ajudar a fazer um melhor tempo. E deu certo!
Citei alguns exemplos para dizer as gratas surpresas que eu tenho freqüentemente com o grupo, que conhece o espírito de equipe no sentido amplo da palavra. Os mais velozes sempre ajudam os demais, o que é muito bom psicologicamente, dando uma sensação boa de apoio, suporte, fazendo um contraponto com o mundo fora da pista.
E encontrei o apoio do grupo também do lado de fora – saí do emprego na semana passada e senti várias pessoas mobilizadas para me ajudar em uma recolocação: o Wilson Amarante, a Carla Tanaka, a Karine César, o Arnaldo de Sousa.
Eu só tenho a agradecer a todos do grupo por darem o melhor de si em todos os sentidos – dentro e fora da pista.
* Estela é jornalista e corredora
Tive uma grata surpresa quando o Marcos Sá e o Nilton Maia se ofereceram para fazer o último tiro de 400 metros comigo durante o interval -tempo- training de segunda-feira. Eu tinha feito os outros nove para 1 minuto e 43 segundos. Com os dois coelhos, fiz para 1 minuto e 36 segundos.
Quarta-feira, nos tiros de 1.000, foi a mesma coisa com o Nilton Lima, só que ele fez todos do meu lado. Começamos com 4h45 e terminamos com 4h34, melhorando a cada tiro só com as dicas dele, sobre os braços, respiração, postura.
No treino de 15 Km em Morungaba, o José Carlos Romanholi não deixava ninguém sozinho. Quando ele se adiantava um pouco, voltava (naquelas subidinhas leves...) e ia buscar quem estava atrás. E corria na subida de novo.
Outro dia, na USP, o Edson Stéfano fez os 20 quilômetros comigo, para me acompanhar, abrindo mão da sua performance. O José Vicente de Andrade Sobrinho, que já acordou cedo várias vezes só para me puxar no teste dos 3.000 metros e me ajudar a fazer um melhor tempo. E deu certo!
Citei alguns exemplos para dizer as gratas surpresas que eu tenho freqüentemente com o grupo, que conhece o espírito de equipe no sentido amplo da palavra. Os mais velozes sempre ajudam os demais, o que é muito bom psicologicamente, dando uma sensação boa de apoio, suporte, fazendo um contraponto com o mundo fora da pista.
E encontrei o apoio do grupo também do lado de fora – saí do emprego na semana passada e senti várias pessoas mobilizadas para me ajudar em uma recolocação: o Wilson Amarante, a Carla Tanaka, a Karine César, o Arnaldo de Sousa.
Eu só tenho a agradecer a todos do grupo por darem o melhor de si em todos os sentidos – dentro e fora da pista.
* Estela é jornalista e corredora
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